Ter e não ser OU não ter mas Ser?
Errar é humano, e erros não deixarão de acontecer. Mas, estando consciente sobre suas percepções e sentimentos, você refletirá nas suas crianças o seu melhor que é o seu lado humano.
Em Assinantes…
.O que seu cérebro está aprontando com você? Por que meu filho está fazendo isso? O que eu quero transmitir para a criança nesse momento? Como eu posso entregar essa minha mensagem?
.O que você vê em seu retrovisor? Só uma pessoa interessada é capaz de se tornar tão interessante para as pessoas ao seu redor.
tempo de leitura: 6 min
Por que as experiências nos tornam mais felizes do que as coisas que possuímos?
A ilusão de que as coisas que compramos ou possuímos nos trarão mais felicidade é chamada de “paradoxo da posse”.
O professor Thomas Gilovich (Cornell), ao longo de mais de 20 anos de pesquisa, identificou três razões pelas quais a felicidade que obtemos ao adquirir novas posses é passageira e, em última instância, insatisfatória.
A novidade de coisas novas desaparece rapidamente. Ficamos acostumados com as novas posses e, o que antes parecia excitante ou diferente, torna-se normal e rotineiro.
Alimenta nosso desejo por “mais” ou “melhor”. Nossas compras estabelecem novos padrões, levando-nos a buscar bens ainda melhores à medida que nos acostumamos com os que temos.
Ficamos com ciúmes ou inveja. Possuir bens naturalmente nos encoraja a nos comparar com os outros, deixando-nos com ciúmes ou inveja quando outras pessoas têm coisas melhores ou mais impressionantes do que nós.
Por outro lado, a pesquisa descobriu que as experiências levam a uma felicidade maior e mais duradoura. As experiências, ao contrário de nossas posses, tornam-se parte de nossa identidade e, portanto, as valorizamos mais profundamente. Além disso, as experiências são subjetivas, tornando-as menos propensas a comparações.
A antecipação e a memória de experiências também contribuem para o prazer, enquanto a antecipação de coisas nos deixa impacientes e muitas vezes não corresponde às expectativas.
E isso também é tratado pelo Budismo como Felicidade Plena (Absoluta) e Felicidade Transitória.
seguimos….
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