O que seu cérebro está aprontando com você?
Por que meu filho está fazendo isso? O que eu quero transmitir para a criança nesse momento? Como eu posso entregar essa minha mensagem?
Em Assinantes…
.O que você vê em seu retrovisor? Só uma pessoa interessada é capaz de se tornar tão interessante para as pessoas ao seu redor.
.Eu só uso pijamas o dia todo. Sair desse lugar, conquistar essa mudança não nasce no destino, mas no caminhar. Ela nasce dentro de nós mesmas.
tempo de leitura: 6 min
Semana passada conversei com a Priscilla em meu podcast e falamos sobre as dificuldades de ter filhos fora do Brasil, sobre as diferenças culturais, sobre sua incrível e surpreendente rede de apoio e sobre seus anseios, dores e conquistas.
Antes da gravação, eu sempre envio uma lista com 3 perguntas e um pedido para contar qual a primeira imagem ou cena que vem a mente quando escuta ou se depara com 12 conceitos, para então dialogarmos como esses conceitos estão impressos nela e como eles reverberam em diversos aspectos da vida.
Depois da nossa coversa, eu pedi para a Priscilla olhar novamente para aqueles 12 conceitos e revê-los, e se ela encontrasse uma resposta diferente que ela me enviasse para conversar aqui com vocês.
Tanto a primeira resposta quanto a segunda, está disponível para assinantes premium, que você também pode se tornar assinando aqui e os primeiros 7 dias gratuitos.
Ao ler as novas respostas, lembrei de um estudo conduzido pelo psicólogo John Cacioppo, em que os pesquisadores observaram a atividade elétrica do cérebro em participantes viram diversas imagens positivas, negativas e neutras. Os estudos identificaram que as imagens negativas produziram uma resposta muito mais forte no córtex cerebral do que as imagens positivas ou neutras.
Esses resultados sustentam a hipótese de que no processamento afetivo o viés de negatividade ocorre já nas primeiras impressões sobre diversos conceitos que temos sobre o mundo. Muitos cientistas entendem esse fator como uma consequência do nosso instinto de sobrevivência.
Encurtando o raciocínio, naturalmente nosso cérebro acaba gravando os sentimentos negativos antes dos positivos, o que pode influenciar nossas memórias e, por consequência, nossos comportamentos.
Mas, a vantagem de sermos humanos é que podemos treinar a nossa mente a fazer o oposto: fixar mais memórias construtivas.
Daniel J. Siegel e Tina Payne Bryson (em Disciplina Sem Drama) explicam que quando as crianças convivem num ambiente de disciplina amorosa, seus cérebros formam conexões novas e positivas, que criam uma base para relacionamentos saudáveis e bem-estar mental na fase adulta.
Daniel e Tina afirmam que a abordagem do amor, consistentemente, na educação infantil, além de reforçar o vínculo entre pais e filhos faz com que as crianças se sintam seguras – e quando se sentem seguras, são capazes de concentrar seus recursos neurológicos no desenvolvimento de seu cérebro em crescimento, o que levará a um melhor comportamento a longo prazo.
Para os autores, a Disciplina Sem Drama pode ser adotada em 3 passos que conto a seguir.
A partir daqui, o texto dessa coluna é exclusivo para assinantes.
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