O cantinho do...
A conexão física e emocional com os pais é uma jornada essencial para a sobrevivência emocional e psicológica da criança.
Dicas para ajudar a construir autoconfiança em crianças e jovens
Em Assinantes…
.O silêncio não é ausência; ele é presença. Às vezes, o suficiente é tudo que precisamos ser.
.O que fazer quando seu filho está sofrendo? Como pais, nosso papel é OLHAR, PERCEBER e DIALOGAR. E dialogar com o coração despido de qualquer ideia e conceito predefinido, é olhar nos olhos e conversar com a alma.
tempo de leitura: 7 min
Amanda e João amavam muito seus filhos e se preocupavam em educá-los da melhor forma possível. Eles queriam que seus filhos, Pedro e Clara, crescessem sendo crianças educadas, respeitosas e empáticas.
No entanto, como qualquer pai ou mãe, às vezes eles se sentiam sobrecarregados quando os filhos brigavam ou desobedeciam.
Um dia, Pedro empurrou Clara durante uma discussão sobre um brinquedo. Frustrada com a situação, Amanda resolveu usar o “cantinho do silêncio”, uma prática que ela e João tinham visto na televisão e adotaram como forma de educar os filhos.
A ideia era simples: quando as crianças se comportavam mal, elas eram mandadas para um canto silencioso da casa por alguns minutos para “refletirem” sobre seus atos. Amanda acreditava que esse tempo sozinhos ajudaria Pedro e Clara a aprender sobre suas ações.
No entanto, algo começou a incomodar Amanda e João. Toda vez que Pedro ou Clara saíam do cantinho, pareciam mais chateados e confusos do que reflexivos. Pedro, em especial, começou a se sentir rejeitado e sempre que voltava do cantinho, evitava falar sobre o que aconteceu, apenas cruzava os braços e ficava em silêncio, distante dos pais.
Conte-nos mais sobre sua experiência como mãe/pai ou até mesmo como filha/filho. Como era ou é na sua casa?
Continuando a nossa história.
Certa tarde, Amanda teve uma conversa reveladora com uma amiga que estudava parentalidade gentil e os princípios da não-violência. Sua amiga explicou que o melhor caminho para todo comportamento desafiador e independente da idade da criança ou jovem é a empatia, a conexão e o respeito mútuo.
Ela sugeriu que Amanda e João tentassem lidar com os conflitos das crianças de outra forma, promovendo diálogo em vez de punição. A ideia era ver os desafios de comportamento como oportunidades de aprendizado e conexão, ao invés de algo a ser “corrigido” com castigos.
Intrigada, Amanda decidiu mudar sua abordagem.
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