Vícios unem as pessoas
A vida é preciosa, e cada momento é uma oportunidade de crescimento e transformação. Que possamos abraçar essa jornada, caminhando com atenção plena e valorizando cada passo ao longo do caminho
Em Assinantes…
.O que é esse vazio que sentimos? Como podemos sentir um vazio mesmo sendo testemunha e protagonista do milagre da vida?
.É muito solitário quando não achamos esse coletivo. Estar presente é ter fé em suas habilidades e confortável consigo mesma, o que leva a uma mentalidade confiante, onde você não pensa demais no que está fazendo ou se distrai com o que pode dar errado.
tempo de leitura: 8 min
Vícios unem as pessoas.
Esse é uma frase espada de Samurai já que ela é aplicável nos dois ângulos e tão poderosa quanto. Sim, vícios ruins acabam unindo pessoas para algo ruim, assim como bons vícios também unem. A explicação está no fato de que somos seres sociais.
Hoje, eu estava conversando com uma amiga e ela contou que dias atrás, num encontro anual de amigas da escola, deparou-se com um comportamento que com certeza você vê em muitas pessoas ou às vezes até em você mesma.
Num determinado momento do encontro, as amigas tinham que escrever o que deixariam de fazer se pudessem voltar no tempo, ao ano em que estavam ainda na escola. Quando todas encerraram, as cartas foram lidas uma por uma. A cada uma lida, minha amiga sentiu um desconforto.
Muitas das cartas contaram alguma reclamação, muitas gostariam de viver uma nova vida. Escolheriam um novo marido, não teriam filhos, não morariam na mesma cidade… O desconforto da minha amiga estava mais no fato da pessoa ainda estar na mesma situação da que reclama e que nenhuma manifestou algo mais próximo de estar satisfeita com a vida.
Estou abrindo uma oportunidade de você dividir a sua história conosco e ouvir como posso te ajudar a resolver o seu problema ou dúvida no meu PodCast. Você não precisa dizer o seu nome, somente dividir o que está desafiando a sua saúde mental para ajudar centenas de mulheres que podem aprender novos olhares a partir da nossa conversa. E como meu agradecimento, você ganha 1 ano de Assinatura Premium para você aproveitar todo o conteúdo exclusivo!
Ficamos nos perguntando se essa insatisfação seria algo da geração dela (65+) ou se seria algo presente em nossa sociedade.
Para responder essa pergunta, encontrei uma pesquisa sobre o assunto coordenada pelo Mike Morrison e Neal Roese, professores da Universidade de Illinois, nos EUA. De maneira aleatória, eles contataram mais de 350 pessoas por meio de ligações com opções de respostas por meio de discagem de números, homens e mulheres de idades diversas, a fim de descobrir do que eles mais se arrependem.
Basicamente, a pesquisa revelou 43% dos arrependimentos envolvem relacionamentos românticos, afetivos e familiares. 35% relacionados com trabalho e carreira.
Mas, por que? Por que cultivar um sofrimento? Por que se sentir confortável num ambiente em que as demais estão sofrendo tanto quanto você, perpetuando a tristeza e insatisfação?
Quer saber mais?
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