É muito solitário quando não achamos esse coletivo
Estar presente é ter fé em suas habilidades e confortável consigo mesma, o que leva a uma mentalidade confiante, onde você não pensa demais no que está fazendo ou se distrai com o que pode dar errado.
Em Assinantes…
.Elas estão descontroladas! Nossa mente é como um termostato ou um timão. Podemos ajustar a temperatura do termostato para que o ar condicionado funcione a nosso favor ou guiamos com o timão o barco da vida
.Medos Infantis: O Que Dizem Sobre Nós Mesmas? Refletir sobre como suas próprias emoções podem influenciar a sua abordagem aos medos dos filhos
tempo de leitura: 8 min
“é muito solitário quando não achamos esse coletivo”
Foi assim que uma mãe encerrou uma história que estava dividindo comigo sobre sua rede de apoio. Ela dividiu sobre suas dificuldades em conciliar carreira com maternidade, de ter tarefas da casa compartilhada com o marido, sobre ter mais tempo para pensar em si... em um ponto até suspirou pensando como não gostava tanto de exercer essa maternidade que toma o espaço da mulher...
São histórias assim que inspiram meu conteúdo, que me guiam em o que abordar por aqui. E são relatos assim que mostram que você também sente o mesmo que muitas outras mulheres por aí, e isso humaniza nossos próprios sentimentos.
Estou abrindo uma oportunidade de você dividir a sua história conosco e ouvir como posso te ajudar a resolver o seu problema ou dúvida no meu PodCast. Você não precisa dizer o seu nome, somente dividir o que está desafiando a sua saúde mental para ajudar centenas de mulheres que podem aprender novos olhares a partir da nossa conversa. E como meu agradecimento, você ganha 1 ano de Assinatura Premium para você aproveitar todo o conteúdo exclusivo!
Uma leitora, que está se preparando para ser mãe pela primeira vez, escreveu para mim contando sobre a sua maior dificuldade do momento:
Lidar com a omissão e silêncio no ambiente corporativo com a misoginia, mansplanning e sair com sentimento que sou uma impostora e a "má" da história.
Outra leitora, essa já com filhos, escreveu que a maior dificuldade dela era:
Sentir o companherismo do meu marido na criação dos nossos filhos.
Uma terceira com filho adolescente contou:
Em olhar pra mim, ser mulher e ser mãe também, ter um relacionamento (moro com o pai do meu filho) que não estou satisfeita, ele me questionou se sou uma boa mãe, eu tento ser... Mas tô certa? Não sei, parece uma culpa que nasce diariamente.
As 3 histórias acima não foram selecionadas pelo mesmo tópico. Esse é o tópico da vasta maioria das mulheres que me escrevem.
O mundo machista, ou se preferir o patriarcado, tem efeitos nocivos à saúde da mulher, apresenta-se em diferentes máscaras e ambientes. E como conseguir alcançar a tão almejada leveza?
Quer saber mais?
Pode parecer um pouco inocente no início, talvez soe como Pollyana, mas deixar a felicidade entrar mesmo na pressa, mesmo nos dias estressantes, mesmo no descontrole, é um caminho.
Naturalmente, com diálogo, intenso e constante, é capaz de transformar o ambiente. Mas, para isso, deixar a felicidade ocupar o seu espaço é como acender uma lâmpada na escuridão.
Deixe ela entrar nas perguntas repetidas das crianças, nos legos espalhados pelo chão ou quando tudo sai errado. Deixe entrar quando a conta bancária não está como gostaria ou se os boletos não estejam sendo pagos.
Há sempre felicidade para entrar. E ela vem de todos os lados e por todas as brechas. Ela expulsa expectativas irreais e imagens de como você, o outro ou o ambiente deveria ser. Deixe ela entrar na sensação de mais um dia, de mais uma oportunidade e sinta a leveza acontecer.
Essa abertura para a felicidade só é possível se você estiver atenta aos detalhes. Sob uma Atenção Plena.
A partir daqui, o texto dessa coluna é exclusivo para assinantes.
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