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Respeitar ou insistir? Como encontrar o equilíbrio ao incentivar as atividades dos nossos filhos
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Respeitar ou insistir? Como encontrar o equilíbrio ao incentivar as atividades dos nossos filhos

Quando insistir é necessário e quando respeitar é o melhor caminho para apoiar o desenvolvimento e o bem-estar das crianças e adolescentes?

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Mariana Wechsler
nov 12, 2024
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Respeitar ou insistir? Como encontrar o equilíbrio ao incentivar as atividades dos nossos filhos
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Em vez de reforçar esses medos com frases como “Eu sempre odiei matemática” ou “Eu nunca fui bom nisso”, é fundamental oferecer apoio emocional e prático, validando os sentimentos da criança, mas incentivando uma visão positiva.

Seu filho odeia matemática? - Mariana Wechsler, em Vida Simples


Em Assinantes…
.O cantinho do... A conexão física e emocional com os pais é uma jornada essencial para a sobrevivência emocional e psicológica da criança.
.O silêncio não é ausência; ele é presença. Às vezes, o suficiente é tudo que precisamos ser.
tempo de leitura: 7 min

Há momentos em que a gente se pergunta se vale a pena insistir para que nossos filhos façam algo. Pode ser uma aula de música, um esporte, uma tarefa da escola ou até mesmo uma atividade que achamos importante para o desenvolvimento deles. Mas, será que ao insistirmos estamos realmente respeitando as vontades e limites deles?

Lembro-me de quando meu filho mais novo começou a se interessar por natação, mas, com o tempo, foi perdendo o entusiasmo. Parte de mim queria que ele continuasse, que persistisse na atividade que eu julgava importante. Contudo, percebi que ele não estava feliz, e isso me fez pensar: até onde vale a pena insistir?

Esse é um dilema comum entre pais e mães. Queremos ver nossos filhos envolvidos e determinados, mas como podemos fazer isso sem invadir a individualidade deles? A seguir, vamos refletir juntos sobre como esse equilíbrio pode ser construído e sustentado desde a infância até a adolescência.

Primeira Infância: O limite entre o incentivo e a pressão

Durante a primeira infância, é natural que tenhamos um papel mais ativo nas escolhas dos nossos filhos. Afinal, eles ainda não têm a maturidade para decidir o que é melhor para eles em vários aspectos. Mas, mesmo assim, precisamos respeitar os sinais que eles nos dão sobre o que gostam e o que os deixa desconfortáveis.

Pesquisas na área da educação infantil, como as conduzidas pela doutora em psicologia Alison Gopnik, mostram que as crianças aprendem melhor quando se sentem à vontade para explorar o ambiente ao seu ritmo.

**foto da capa deste artigo: Museum of New Zealand Te Papa Tongarewa na Unsplash

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