Medos Infantis: O Que Dizem Sobre Nós Mesmas?
Refletir sobre como suas próprias emoções podem influenciar a sua abordagem aos medos dos filhos
Em Assinantes…
.Me dá um tempo... Cada momento em nossas vidas pode ser um catalisador para a autodescoberta e crescimento pessoal!
.Não há evidências de que só meditar faz de você uma pessoa melhor. Por isso a importância de equilibrar: meditação, estudo e conexão!!!!
tempo de leitura: 6 min
**Estamos em férias escolares por aqui há uns dias e estou aproveitando para reduzir a produção de textos e conteúdos. As publicações voltarão à normalidade no dia 14.08. Mas, ainda vou encontrar tempo para escrever às terças :)
É interessante refletir sobre as razões que nos levam a minimizar nossos sentimentos em relação à maternidade. Muitas vezes, guardamos nossas emoções para nós mesmas, envergonhadas de compartilhar com os outros, pensando que são trivialidades e que a dor dos outros é mais importante, então preferimos esconder o que sentimos.
Quando uma criança demonstra medo em relação a algo, é comum que tentemos de todas as formas ajudá-la a não dar atenção a esse medo. Muitas vezes, descartamos a ideia do temor e buscamos fazê-la ignorar o que está sentindo. Procuramos tranquilizá-la com palavras como "Ah, isso é besteira", "Isso não vai acontecer" ou "Isso não existe".
Essa tendência pode ser reflexo do que ouvimos durante a infância, sendo ensinadas a não dar importância aos nossos sentimentos ou que a dor dos outros é mais relevante, o que nos leva a evitar falar sobre nossas emoções.
No entanto, mais do que as palavras que usamos, é essencial oferecer suporte emocional e ficar ao lado da criança até que ela se sinta reconfortada, em vez de desconsiderar seus sentimentos e tratá-la como boba.
Os medos podem estar relacionados à nossa impaciência durante a hora de dormir, ao desconhecido ou a algo complexo que a criança não consegue expressar claramente. Mesmo quando não conseguimos identificar a origem de cada sentimento, é crucial lembrar que esses medos são reais e precisam de validação.
Ninguém pode evitar sentir o que sente, mesmo que outras pessoas reajam de forma diferente diante da mesma situação ou achem que é algo trivial.
Agora, refletindo um pouco, você já parou para investigar o medo que sente ao ver sua criança se sentir insegura em diferentes situações? O que isso está revelando sobre você? É importante olhar para nossas próprias emoções e entender como elas influenciam nossas reações e comportamentos ao lidar com os medos e inseguranças de nossos filhos. Essa reflexão pode nos ajudar a desenvolver uma conexão mais profunda e empática com eles.
A partir daqui, o texto dessa coluna é exclusivo para assinantes.
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