Limpe já a sua M3rd4!

Você é capaz de tomar consciência de tudo que te aconteceu e transformar em algo que faça sentido para a sua existência.

Para o filósofo psicanalista Erich Fromm, a essência da primavera é exatamente o que essa estação tem a nos oferecer: o que há de vivo. Fromm escreve: “O que nos atrai é sempre a vida. Ser feliz não é o mais importante da vida, mas sim estar vivo”.

Não é exagero: entenda como a gratidão pode mudar sua vida

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Em Assinantes…

.Por que o mal existe? a realidade é moldada por nossa percepção e experiência, e a verdade é uma busca pessoal e individual

.Até quando você aguenta. "Você tem poder e determinação, e essas duas coisas vão te levar a qualquer lugar." Vivian, mãe de Maya Angelou

tempo de leitura: 7 min

Nascemos já aprendendo a rotular as coisas.

Seja a “fome”, o “estar cansada”, “estar com frio”, “isso não se faz” e por aí vai.

Vamos rotulando o que gostamos, o que não gostamos, sejam pessoas ou sejam coisas. Vamos denominando tudo aquilo que pensamos.

A adolescência vai tribalizando os rótulos. Vamos participando ou criando tribos de gostos e desgostos. E, com isso, nosso julgamento vai evoluindo como uma grande teia de infinitas ideias e possibilidades.

O hábito de rotular, presente na vida de todos, pode ter consequências negativas para o desenvolvimento das crianças. Atribuir rótulos como "atlético" ou "musical" limita a individualidade e coloca a criança em uma caixa, definindo o que ela pode ou não fazer.

Os rótulos limitam e colocam as pessoas em caixas, esses rótulos levam a pessoa a concluir o que pode e o que não pode fazer. O que começa com uma intenção de encorajamento rapidamente transforma em rótulos permanentes, como verdadeiras âncoras, difíceis de se livrar.

Cada vez que fazemos isso, caímos numa armadilha sem perceber os efeitos e consequências limitantes.

Ao longo da vida, vamos ouvindo nossas diversas vozes em nossa mente que nos limitam, que nos criticam, que nos trazem o medo, preocupações e expectativas.

Elas nada mais são do que ecos internos daquilo que ouvimos dos nossos pais, de professores, de amigos e de todas as relações ao nosso redor. Sempre tentando rotular uma situação, uma pessoa ou você.

Calma aí, p*rra!: controle o que você pode, aceite o que não pode, pare de surtar e siga com a vida, da Sarah Knight vem a calhar nesse nosso mar de âncoras internas e traz à nossa superfície uma estratégia antiguru!

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